ONU ignora 400.000 pedidos em favor de cristãos

ONU ignora 400.000 pedidos em favor de cristãos

Petições denunciam genocídio principalmente no Oriente Médio


ONU ignora 400.000 pedidos em favor de cristãos
ONU ignora 400.000 pedidos em favor de cristãos

Mais de quatrocentos mil assinaturas foram entregues para as Nações Unidas, pedindo que a Organização declare que existe um genocídio em andamentos contra os cristãos e outras minorias religiosas.
Ignacio Arsuaga, presidente do grupo de defesa CitizenGO, deu uma entrevista em frente à sede das Nações Unidas, em Nova York. “Estamos aqui para entregar mais de 400.000 assinaturas de cidadãos de todo o mundo, pedindo ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que declare como genocídio as ações promovidas pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque”.
Para ele, a movimentação é importante por que “esta é uma forma muito eficaz de proteger cristãos e outras minorias religiosas, que estão sendo discriminadas, massacradas e sofrendo perseguição naquela parte do mundo”.
Toda a documentação foi protocolada no escritório do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon no início do mês. Conjuntamente com um pedido ao presidente do conselho de segurança, Le Jieyi, e a todos os estados membro da ONU.
Estavam presentes, líderes cristãos, como o arcebispo Jean-Clément Jeanbart de Aleppo, Síria. A CitizenGO trabalha com a mobilização de petições on-line.
A entrega das assinaturas fez parte da conferência sobre liberdade religiosa internacional, que tinha como título “Somos todos Nazarenos”. Na internet, foi usada a hasgtag #WeAreN2016, a versão atual de uma campanha on-line que existe desse 2014.
A petição, que não teve uma resposta oficial do escritório de Ban Ki-moon, pede que a ONU crie “mecanismos” para proteger as vítimas de genocídio e julgue os responsáveis. Além disso, clama pelo fim da guerra na Síria e que seja posto em prática um plano de ação para que seja assegurado o retorno para casa dos refugiados que assim desejarem.
Estima-se que nos últimos anos, cerca de 80% dos cristãos saíram da região. Além disso, mulheres e crianças foram escravizadas, centenas de mulheres foram estupradas e traficadas, crianças “recrutadas à força”, além de igrejas que foram destruídas e incendiadas.
No Brasil existem iniciativas semelhantes. Pedro Saldanha, Chefe da Divisão de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores, se comprometeu a enviar o pedido para o Itamaraty, mas a diplomacia brasileira não demonstra interesse de incluir a  perseguição religiosa nos assuntos encaminhados à Comissão de Direitos Humanos da ONU. Com informações de ACI Digital

FONTE: Gospel Prime

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